Nascido na Holanda, em 1890, padre Eustáquio veio para o Brasil como missionário e foi religioso da Congregação dos Sagrados Corações e pároco nas cidades de Romaria (MG), Poá (SP), lbiá (MG) e Belo Horizonte (MG), onde morreu em 30 de agosto de 1943.
O milagre atribuído ao padre deve ser mantido em sigilo, até o momento da beatificação, segundo afirmou Dom Walmor. Trata-se de uma cura extraordinária, que aconteceu a um devoto do padre, na capital de Minas Gerais, e que foi levada pelo Tribunal Eclesiástico de Belo Horizonte à comissão de teólogos.
Em 12 de novembro de 1997, no Tribunal Eclesiástico de Belo Horizonte, foi aberto o processo para a análise do possível milagre obtido do favor de Deus, por meio da intercessão de padre Eustáquio. O processo foi concluído em 1998 e enviado a Roma.
Em 12 de abril de 2003, João Paulo II aprovou e publicou oficialmente o Decreto sobre a heroidicidade das virtudes de padre Eustáquio em Roma, elevando-o a venerável. Esta foi a primeira etapa do processo de beatificação, a qual agora terá lugar, após análise da cura extraordinária que foi reconhecida como milagre.
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